https://wyden.periodicoscientificos.com.br/index.php/redcunp/issue/feedREVISTA ELETRÔNICA DE DIREITO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA2025-05-13T10:25:18-03:00Open Journal Systemshttps://wyden.periodicoscientificos.com.br/index.php/redcunp/article/view/951LA ETIQUETA AMBIENTAL: SU APLICACIÓN EN LA EMPRESA DE PRODUCTOS LÁCTEOS DE GRANMA2025-05-13T09:43:01-03:00Alcides Antúnez Sánchezpeinewtonpaiva@gmail.comAna Elisa Gorgoso Vazquezpeinewtonpaiva@gmail.comJuana Lorente Alarcónpeinewtonpaiva@gmail.comElena López Espinosapeinewtonpaiva@gmail.com<p>El artículo tiene como objetivo caracterizar las insuficiencias dentro de la ordenación jurídica para la concesión de la etiqueta-certificación ambiental, entregada de forma mayoritaria a las formas de gestión del sector estatal en la actividad del comercio<br>en Cuba vinculada a la protección de los derechos del consumidor. Se hace para ello, un estudio muestral de cómo se implementa<br>en la empresa de Productos Lácteos de la provincia Granma. Fueron empleados los métodos de investigación social teórico-jurídico,<br>histórico-lógico, exegético-jurídico, derecho comparado, y análisis-síntesis. El etiquetado-certificación ambiental permite a los<br>consumidores, compradores públicos y privados identificar los productos “verdes”, posibilita demostrar y comunicar a las formas de<br>gestión que su producción y prestación de servicios es respetuosa con el ambiente como necesidad social, es un derecho individual<br>y colectivo, donde todo ser humano tiene el derecho a gozar de un ambiente adecuado, el deber de conservarlo y sus derechos como<br>consumidor. La obligación de los entes públicos de velar por la utilización racional de los recursos naturales con el fin de proteger<br>y mejorar la calidad de la vida y defender y restaurar el ambiente. El objetivo de la etiqueta ecológica es reducir el impacto negativo<br>de la producción y el consumo sobre el ambiente, la salud, el clima y los recursos naturales, promoviendo productos que tengan un<br>nivel elevado de comportamiento ambiental como valor añadido.</p>2025-05-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 REVISTA ELETRÔNICA DE DIREITO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVAhttps://wyden.periodicoscientificos.com.br/index.php/redcunp/article/view/958O TRATAMENTO DA VACINAÇÃO NO SISTEMA JURÍDICO BRASILEIRO. COMPULSORIEDADE E ORGANIZAÇÃO: ANÁLISE COMPARATIVA DA EVOLUÇÃO NORMATIVA2025-05-13T10:17:29-03:00Alexandre Walmott Borgespeinewtonpaiva@gmail.comAndré Prudente Eddinepeinewtonpaiva@gmail.comAlexey Gerkman Kilpeinewtonpaiva@gmail.com<p>O artigo explora analiticamente o sistema de normas brasileiras sobre a obrigatoriedade vacinal. O objetivo do artigo é a apresentação da evolução positiva do sistema de normas sobre a obrigatoriedade da vacina no ordenamento brasileiro. A problematização envolve o questionamento sobre como se deu esse quadro evolutivo e como se deu a positivação normativa no ordenamento nacional. A metodologia indutiva do trabalho realizou-se por coleta individualizada de documentos normativos positivados até a construção de<br>quadro geral de toda a evolução de normas sobre a obrigatoriedade vacinal. Trata-se de pesquisa qualitativa com o postulado inicial,<br>desenvolvido ao longo do texto, que procura analisar a sequência de normas para a descrição da natureza e das características da compulsoriedade vacinal, desde o questionamento sobre a existência da obrigatoriedade até a natureza desta obrigatoriedade (natureza administrativa ou natureza penal). As fontes utilizadas na redação do texto foram fontes bibliográficas e documentais (textos normativos diversos, constitucionais, legais e administrativos). Os resultados e conclusão são expostos em síntese de análise sobre a natureza e a feição da obrigatoriedade vacinal no direito brasileiro.</p>2025-05-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 REVISTA ELETRÔNICA DE DIREITO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVAhttps://wyden.periodicoscientificos.com.br/index.php/redcunp/article/view/956RENEGOCIAÇÃO/REVISÃO DE CONTRATOS CÍVEIS, PANDEMIA DA COVID-19 E NEGÓCIOS JURÍDICOS PROCESSUAIS: UM DIÁLOGO ESSENCIAL2025-05-13T10:11:07-03:00Marcos Ehrhardt Jr.peinewtonpaiva@gmail.comAndré Luis Parizio Maia Paivapeinewtonpaiva@gmail.com<p>A pandemia pode ser considerada como um “fato transversal”, pois causa reflexos em diversos setores da sociedade. Se assim o é, as soluções para os problemas detectados também devem ser pensadas de forma interdisciplinar. É o que se pretende no presente estudo, por meio de uma análise conjunta das ferramentas relacionadas ao direito contratual e um instituto processual, que são os negócios jurídicos processuais. Para isso, será realizada uma ampla revisão bibliográfica com vistas a promover a interseção dos institutos, buscando-se exemplos práticos que possam demonstrar a utilidade da ideia que será defendida.</p>2025-05-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 REVISTA ELETRÔNICA DE DIREITO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVAhttps://wyden.periodicoscientificos.com.br/index.php/redcunp/article/view/954SERVIÇO PÚBLICO, ATIVIDADE ECONÔMICA, OS REGIMES JURÍDICOS E AS FORMAS DE DELEGAÇÃO ESTATAL PREVISTAS NA LEI GERAL DE TELECOMUNICAÇÕES2025-05-13T10:05:52-03:00Daniel Francisco Nagao Menezespeinewtonpaiva@gmail.comAndré Pessoa Ayrespeinewtonpaiva@gmail.com<p>Os serviços públicos e as atividades econômicas (em sentido estrito) não estão sujeitos ao mesmo regime jurídico. No setor de telecomunicações não é diferente, uma vez que a Lei Geral de Telecomunicações (Lei nº 9.472/97) prevê que os serviços de telecomunicações poderão ser explorados em regime público e em regime privado, a depender do tipo de serviço. Os serviços explorados pelo regime privado estão sujeitos aos princípios da atividade econômica e devem ser autorizados. A autorização administrativa envolve bastante polêmica, principalmente quanto ao fato de ser ou não discricionária. Essa polêmica ficou ainda mais em evidência com a edição da Lei n. 13.879/2019, que passou a permitir a adaptação da modalidade de outorga de serviço de telecomunicações de concessão para autorização. Assim, utilizando-se o método dedutivo, chega-se à conclusão de que nem todos os serviços de telecomunicações devem se sujeitar ao regime jurídico público, próprio dos serviços públicos, bem como que o conceito de autorização administrativa vem evoluindo e que não mais deve-se ter a ideia que o instrumento é sempre discricionário e precário.</p>2025-05-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 REVISTA ELETRÔNICA DE DIREITO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVAhttps://wyden.periodicoscientificos.com.br/index.php/redcunp/article/view/952A CELEBRAÇÃO DE ACORDOS NA ESFERA PENAL COMO POLÍTICA DE EFICIÊNCIA E DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS2025-05-13T09:52:26-03:00Vladimir Passos de Freitaspeinewtonpaiva@gmail.comCicero Guilherme Roveda Pereirapeinewtonpaiva@gmail.comRonaldo Rodrigues de Oliveira Bortolettopeinewtonpaiva@gmail.com<p>O presente artigo aborda os aspectos legais e gerais dos acordos penais previstos na legislação brasileira, a partir da definição de políticas públicas destinadas a alcançar maior eficiência do sistema de Justiça e de solução de conflitos. Na pesquisa são expostas as formas de conciliações existentes na esfera criminal, com ênfase no acordo de não persecução penal e no chamado plea bargain, procurando traçar uma linha comparativa entre as conciliações no direito comparado de cultura romano-germânica e no sistema anglo-saxão, levando em conta as peculiaridades de cada sistema. A investigação científica analisa, da mesma forma, os reflexos sobre a efetividade do processo penal com o afastamento da obrigatoriedade da ação penal pública e os efeitos sobre o sistema de Justiça e o presidiário. O método de raciocínio será o dedutivo, através de consulta às normas que regem a matéria, às evistas especializadas, doutrina, jurisprudência e sites especializados em temas jurídicos.</p>2025-05-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 REVISTA ELETRÔNICA DE DIREITO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVAhttps://wyden.periodicoscientificos.com.br/index.php/redcunp/article/view/950Apresentação2025-05-13T09:38:10-03:00Michael César Silvapeinewtonpaiva@gmail.com<p>Apresentação</p>2025-05-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 REVISTA ELETRÔNICA DE DIREITO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVAhttps://wyden.periodicoscientificos.com.br/index.php/redcunp/article/view/957A SEÇÃO N. 232 DO ATO DE EXPANSÃO DO COMÉRCIO DE 1962 DOS ESTADOS UNIDOS: SEGURANÇA NACIONAL OU PROTECIONISMO ECONÔMICO?2025-05-13T10:14:58-03:00Carlos Nestor Lima Passos da Silva Júniorpeinewtonpaiva@gmail.comGustavo Ferreira Ribeiropeinewtonpaiva@gmail.com<p>A Seção n. 232 do Ato de Expansão do Comércio de 1962 dos Estados Unidos autoriza a restrição de importações para a proteção da segurança nacional. Exemplo da incidência da norma está na elevação das tarifas de importação de aço e alumínio em 2018, reiteradas em 2020, pelo Departamento de Comércio (USDoC) dos EUA. Ao se revisitar a literatura sobre o tema, e tendo-se como paradigma o precedente “Rússia – Medidas relativas ao tráfico em trânsito” da Organização Mundial do Comércio (OMC), o presente artigo realiza o cotejo jurídico da Seção n. 232 com a exceção de segurança nacional prevista no art. XXI do Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio (GATT-94). Em consonância com a revisão realizada, corrobora-se a interpretação provável acerca da incompatibilidade da Seção 232 com a normativa da OMC.</p>2025-05-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 REVISTA ELETRÔNICA DE DIREITO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVAhttps://wyden.periodicoscientificos.com.br/index.php/redcunp/article/view/955RESPONSABILIDADE CIVIL PELO DANO AO TEMPO DO CONSUMIDOR2025-05-13T10:08:30-03:00Cristofer Paulo Moreira Rocha Silvapeinewtonpaiva@gmail.comMichael César Silvapeinewtonpaiva@gmail.com<p>Respaldando-se no mandamento da Constituição da República de 1988 que institui a defesa do consumidor como um direito<br>e garantia fundamental, bem como no reconhecimento do consumidor como parte vulnerável na relação de consumo, demandando<br>atuação imperativa do Estado, o artigo objetiva verificar se é, ou não, pertinente a responsabilização do fornecedor, na hipótese de<br>este desencadear a perda do tempo do consumidor. Para tanto, demonstra-se alguns contornos do direito do consumidor, abordandose, também, a responsabilidade civil na contemporaneidade, além de demonstrar a relevância do tempo para a vida do ser humano. Conclui-se pela possibilidade de responsabilizar o fornecedor que privar o consumidor de gozar o seu tempo, devendo sempre se observar o caso concreto, a fim de aferir as reais consequências do ato ilícito, o qual apresenta o potencial de afetar a esfera patrimonial e extrapatrimonial do consumidor. Adota-se o método dedutivo, caracterizado pela apresentação de premissas (leis, princípios, decisões judiciais, entendimentos doutrinários) e sua consequente explicitação, bem como o acolhimento da linha crítico metodológica, a fim de que haja a análise crítica das obras, legislações e decisões judiciais consultadas. A técnica utilizada é a bibliográfica.</p>2025-05-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 REVISTA ELETRÔNICA DE DIREITO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVAhttps://wyden.periodicoscientificos.com.br/index.php/redcunp/article/view/953A ARTICULAÇÃO DAS REDES DE APOIO AOS REFUGIADOS NO BRASIL E SUAS CONTRIBUIÇÕES AOS DIREITOS DA PERSONALIDADE2025-05-13T10:03:25-03:00Leda Maria Messias da Silvapeinewtonpaiva@gmail.comRené Dutra Teixeirapeinewtonpaiva@gmail.com<p>Neste artigo, analisa-se a importância das redes de apoio aos refugiados no Brasil em relação à garantia aos direitos da<br>personalidade, especialmente a dignidade. Partindo-se dessas premissas, realiza-se pesquisa teórica, por meio do método dedutivo,<br>e trata-se inicialmente dos princípios e das formas de articulação das redes de apoio aos refugiados no Brasil. Na sequência, observa-se o papel da articulação governamental do CONARE e do DMIG e das contribuições da participação dos demais setores da sociedade para as redes de apoio aos refugiados. Metodologicamente, promove-se um diálogo entre as fontes bibliográficas e documentais, como a legislação brasileira, assim como com livros e artigos científicos. Conclui-se, por meio dos estudos acerca das redes de apoio aos refugiados no Brasil, ser necessário um atendimento transversal e multisetorial aos refugiados, para garantia dos direitos da personalidade, pois cada um dos atores é parte integrante necessária e importante para o sucesso no atendimento integral e humanizado, bem como no enfrentamento dos problemas ligados aos refugiados. Além disso, conclui-se que é necessária uma distribuição mais clara de competências entre os órgãos executivos das políticas públicas.</p>2025-05-13T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 REVISTA ELETRÔNICA DE DIREITO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA