A UTILIZAÇÃO DA CISTATINA C NO DIAGNÓSTICO PRECOCE DA INSUFICIÊNCIA RENAL

Autores

  • Gustavo Pereira Rocha Centro Universitário Toledo de Araçatuba – UniToledo
  • Rita de Cássia Valente Ferreira

Palavras-chave:

Insuficiência renal aguda, Taxa de filtração glomerular, Cistatina C

Resumo

A insuficiência renal aguda pode ter etiologias pré-renais, renais e pós-renais e, quando estabelecida poderá fazer com que a taxa de filtração glomerular caia rapidamente favorecendo a manifestação de distúrbios sistêmicos. A avaliação precisa de biomarcadores precoces de lesão renal se torna uma alternativa essencial para o rápido inicio da terapêutica. A dosagem sérica de creatinina (e sua depuração) tem sido o método mais utilizado na rotina laboratorial, embora apresente limitações bem esclarecidas. Na busca de um de um novo marcador biológico que contemple das características próximas de um marcador considerado ideal, estudos têm investigado a ação da cistatina C como uma alternativa confiável para ser implantada na clínica a fim de refletir a função renal de forma mais precoce e precisa.

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Publicado

2024-06-18

Edição

Seção

Artigos