A GIG ECONOMY E O GERENCIAMENTO ALGORÍTMICO

novas fronteiras de controle e precarização do trabalho

Authors

  • Paloma Araújo Rocha Universidade Federal de Pernambuco
  • Luiza Cristina Jordao Braga Vilança da Rocha Universidade Federal de Pernambuco
  • Murilo Gabriel da Costa Silva Universidade Federal de Pernambuco
  • Italo Cavalcante da Silva Soares Universidade Federal de Pernambuco

Abstract

Este ensaio teórico explora a gig economy e suas implicações para as relações de trabalho, com foco no gerenciamento algorítmico. A gig economy, mediada por plataformas digitais, oferece flexibilidade, mas aumenta a precarização e o controle sobre os trabalhadores. O estudo analisa diferentes modalidades de trabalho como capital platform work, crowdwork e work-on-demand, mostrando como as plataformas transferem riscos para os trabalhadores e mantêm um elevado nível de controle algorítmico. Conclui-se que, apesar da flexibilização, a gig economy amplia desigualdades e formas de exploração nas relações laborais contemporâneas.

Author Biographies

Luiza Cristina Jordao Braga Vilança da Rocha, Universidade Federal de Pernambuco

Doutora em Administração pela UFPE-PROPAD. Mestre em Engenharia de Produção pela UFPE-CAA. Especialista em Gestão Empresarial pela Faculdade do Vale do Ipojuca - FAVIP. Graduada em Administração pela UFPE-CAA e Empreendedorismo Digital pela Uninassau.

Italo Cavalcante da Silva Soares , Universidade Federal de Pernambuco

Graduado em Administração - Centro Universitário Maurício de Nassau - Uninassau. Mestre em Gestão do Desenvolvimento Local Sustentável - Universidade de Pernambuco - UPE. Doutorando no Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente, UFPE.

Published

2025-06-03

How to Cite

Rocha, P. A., Jordao Braga Vilança da Rocha, L. C., da Costa Silva, M. G. ., & Cavalcante da Silva Soares , I. (2025). A GIG ECONOMY E O GERENCIAMENTO ALGORÍTMICO: novas fronteiras de controle e precarização do trabalho. Veredas UniFavip | Wyden, 1(1). Retrieved from https://wyden.periodicoscientificos.com.br/index.php/veredas/article/view/842